A Grande Mãe Natureza, Gaia, tal qual era cultuada em antigos tempos está povoada por distintas inteligências que animam as imponentes e também as modestas árvores, as ervas aromáticas e as perfumadas flores, as pedras preciosas e os cascalhos dos rios.
Cada planta, cada pedra, animal, os mesmos rios, ares, as ardentes chamas e a perfumada terra tem vida e alma.
A vida é em si um mistério, ela se organiza de forma perfeita e está em sua conjunção original plena de harmonia e de um hálito de magia que a enobrece enormemente.
Pressupor que a vida é regida por uma mera mecânica aleatória é cair no terreno do mais rotundo absurdo. A mera lógica bem aplicada nos indica com claridade meridiana que a vida está regida e animada por princípios inteligentes.
Os Elementais da Natureza são os princípios inteligentes que animam e regem a vida dos elementos, e expressões da natureza. Em diferentes culturas e por distintos personagens da humanidade recebeu denominações próprias, tais como, Faunos, Driadas, Hamadríadas, Silvanos, Silvestres, Ninfas, etc.
Na quarta dimensão da natureza, já conhecida pela física quântica, assim como por diversos sábios e clarividentes ao longo da história da humanidade, cada Elemental tem sua forma de impressionante formosura. Eles se movem livremente pela quarta coordenada e são independentes de sua forma física tridimensional.
Não existe planta, pedra, cristal, que não tenha suas propriedades curativas. O dom da cura é intrínseco a inteligência divina que anima as diferentes formas de vida dos reinos vegetal e mineral.
A Elementoterapia, que é a ciência do manejo consciente dos Elementais da Natureza com propósito de curar a vida, devolvendo-lhe sua natural felicidade, deixou como herança diversas ciências com as quais se trabalha com plantas, ervas e cristais, tais como fitoterapia, naturopatia, aromaterapia, dentre outras…Tais ciências não são em si a Elementoterapia, senão que derivam da mesma, uma vez que não há uma relação consciente com o Elemental, mas sim com a expressão material, tridimensional do mesmo.
Quando há relação sensível e consciente com as distintas formas de vida a resposta é diferente. Isso já foi demonstrado por múltiplas experiencias cientificas.
É de conhecimento popular as propriedades curativas de diversas ervas, o que geralmente se ignora é que quem maneja os poderes de cura de uma planta, qualquer que seja é seu Elemental sagrado.
Na Elementoterapia Magnética o procedimento de cura é diretamente relacionado ao Elemental, respeitando assim os princípios e leis próprias da vida e da natureza como Grande Mãe provedora da vida.
A ciência da Elementoterapia sempre foi restrita a seres com imensa sensibilidade e dons inatos de grande relevância, no entanto vivemos em uma sociedade em estado de degeneração humana e espiritual, como forma de compensação, considero, a natureza abre esta magna expressão da Elementoterapia que está por sua vez ao alcançe da humanidade sem tantos requisitos e exigências tal como a Elemetoterapia praticada pelos Mamas Ahuacos, ou por Xamãs de outrora, assim como por médicos magos de antigos tempos, me refiro a Elementoterapia Magnética.
Em tal ciência o manejo dos Elementais se conjuga com o uso de um elemento natural especialmente importante no compêndio desta magna ciência, que é a pedra Imã.
A pedra imã tem o grandioso poder de conduzir diretamente o Elemental para que ele realize os naturais procedimentos de cura nos organismos físico e supra-sensíveis do enfermo.
A saúde tem ordem de prioridade por sobre todas as coisas que um ser humano poderia almejar. Somos natureza, e sendo natureza, a própria lógica racional nos indica que ela contém os fatores essenciais da vida, que permitem a expressão harmoniosa e, portanto, saudável da mesma vida.
De modo que a Elementoterapia Magnética, tem finalmente por objetivo, devolver o estado de harmonia e felicidade pristina ao organismo e a vida íntima, no que se refere a esfera do pensamento, emoções e psique do ser humano, considerando irrestritamente que os elementais tem a capacidade de atuação desde a esfera mais densa que é o corpo físico até as esferas sutis do pensamento, sentimento e psicológico do enfermo.
